Vera Lucia Ribeiro de Matos, Rose Mari Gaio Bianchi, Rojandro Polo e Denilce Constantino
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Gestão de tecnologias, mídias e recursos na escola: o compartilhar de significados. In: Aberto, Brasília, v.22, n. 79, p. 75 – 89, jan. 2009.
E agora Professor???
Nesse novo cenário, o desafio do sistema educacional é preparar alunos para terem insights (percepção) e colocá-los em prática com criatividade, responsabilidade e desenvolver a capacidade de inovação e empreendedorismo. O velho giz e o quadro negro, não tem mais sentido na era tecnológica, pois estão competindo com a liberdade desenfreada dos avanços do mundo digital, que ao nosso olhar é muito mais instigante e prazeroso.
Nossos alunos são imediatistas, assistem à televisão, filmes, videogame, muitos possuem e-mail, criam comunidade on-line e conversam com o mundo através do MSN, enfim, recebem e enviam informações com grande facilidade, utiliza-se de criatividade e velocidade, que muitas vezes não acompanhamos. Como ganhar espaço, diante de toda essa parafernália?
Nesse mundo tão veloz e quase frenético, necessitamos estar sempre em atualização, perquirindo novos conhecimentos e inovando, ou ficaremos para trás em instantes. Como educadores, precisamos aduzir sobre as novas ferramentas tecnologias e, ao mesmo tempo, fomentar a necessidade do desenvolvimento do próprio potencial do educando. Por outro norte, precisamos investir na nossa própria formação continuada para que possamos desenvolver novas capacidades de atuação em sala de aula e aos poucos derrubar nosso grande rival: “GOOGLE”, que imediatamente responde a todas as dúvidas e ainda, a ação copiar/colar, que em instantes conclui a pesquisa sem muito esforço e criatividade. É necessário, portanto, a conscientização do uso correto das novas ferramentas tecnológicas, mostrando aos nossos alunos que a finalidade do seu uso é dar suporte na construção do conhecimento e que as mesmas devem oportunizar o processo ensino-aprendizagem, com a finalidade de sermos cidadãos proativos, em uma sociedade globalizada e altamente competitiva.
As tecnologias devem estar interligadas na construção do Projeto Político Pedagógico, a partir da realidade, preocupando-se em atender as necessidades específicas da comunidade na qual está inserida, planejando seu trabalho a curto, médio e longo prazo, com a finalidade de construir e reconstruir nossa própria história.
Nossos alunos são imediatistas, assistem à televisão, filmes, videogame, muitos possuem e-mail, criam comunidade on-line e conversam com o mundo através do MSN, enfim, recebem e enviam informações com grande facilidade, utiliza-se de criatividade e velocidade, que muitas vezes não acompanhamos. Como ganhar espaço, diante de toda essa parafernália?
Nesse mundo tão veloz e quase frenético, necessitamos estar sempre em atualização, perquirindo novos conhecimentos e inovando, ou ficaremos para trás em instantes. Como educadores, precisamos aduzir sobre as novas ferramentas tecnologias e, ao mesmo tempo, fomentar a necessidade do desenvolvimento do próprio potencial do educando. Por outro norte, precisamos investir na nossa própria formação continuada para que possamos desenvolver novas capacidades de atuação em sala de aula e aos poucos derrubar nosso grande rival: “GOOGLE”, que imediatamente responde a todas as dúvidas e ainda, a ação copiar/colar, que em instantes conclui a pesquisa sem muito esforço e criatividade. É necessário, portanto, a conscientização do uso correto das novas ferramentas tecnológicas, mostrando aos nossos alunos que a finalidade do seu uso é dar suporte na construção do conhecimento e que as mesmas devem oportunizar o processo ensino-aprendizagem, com a finalidade de sermos cidadãos proativos, em uma sociedade globalizada e altamente competitiva.
As tecnologias devem estar interligadas na construção do Projeto Político Pedagógico, a partir da realidade, preocupando-se em atender as necessidades específicas da comunidade na qual está inserida, planejando seu trabalho a curto, médio e longo prazo, com a finalidade de construir e reconstruir nossa própria história.
“...é essencial promover a articulação da escola com outros espaços produção do conhecimento, tornando a integração entre mídias e tecnologias uma opção do trabalho educativo assumido pela comunidade escolar e contemplado no PPP da escola, para o qual os educadores precisam ser devidamente preparados”. (ALMEIDA, 2009, p.82)
Perder o receio de manusear os novos recursos é algo que toda a comunidade escolar deve ousar e utilizar com responsabilidade, buscando novas alternativas na construção do saber, bem como, o desenvolvimento de habilidades cognitivas, de comunicação e socialização. Ferramentas inovadoras que nos possibilitam abrir novos caminhos. Mas essas possibilidades só acontecerão na prática, se todos estiverem antenados, preparados, motivados para querer saber mais, avançar na pesquisa e na compreensão do mundo.
Então, como trabalhar com os novos meios digitais, educando nossos alunos para o uso correto desses recursos? É um aliado ou é um vilão desse processo?
Então, como trabalhar com os novos meios digitais, educando nossos alunos para o uso correto desses recursos? É um aliado ou é um vilão desse processo?
Referência:
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Gestão de tecnologias, mídias e recursos na escola: o compartilhar de significados. In: Aberto, Brasília, v.22, n. 79, p. 75 – 89, jan. 2009.